sexta-feira, 21 de novembro de 2014

A conduta do servo de Deus!

E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade e tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em cuja vontade estão presos. (2Timóteo 2:24-26 ARC) 1. Não convém contender. Não é do costume dos verdadeiros servos de Deus entrar em contendas. Observe bem aqueles que se dizem servos mas vivem postando longos textos inflamados por ira, ódio e mágoas do passado, fazendo-se de vítima, mas vitimando centenas de almas. 2. Manso para com todos. O domínio próprio é uma característica dos verdadeiros servos. O próprio Cristo definiu-se como manso e humilde de coração. Não importa se estamos ou não com a razão. Todas as vezes que agimos com ira cometemos pecado. 3. Apto para ensinar. Uma vez um irmão veio se queixar de seu subordinado que segundo ele, era muito arrogante. Relatou-me que o mesmo ao ser chamado a atenção o tinha desacatado. Depois de ouvi-lo lhe perguntei? Como o senhor acha que vai ensinar humildade à seu subordinado? E ele me disse: não sei. Então lhe respondi: só há uma maneira. Seja humilde para com ele. Procure-o e peça que lhe perdoe pelo mal que lhe causou. Só podemos ensinar aquilo que praticamos. 4. Sofredor. Assim como Jesus sofreu calado todas as injustiças que lhe foram feitas, nós que somos seu servos também devemos saber passar por este tipo de situação. ¶ Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau; porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, o qual, quando o injuriavam, não injuriava e, quando padecia, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente, (1Pedro 2:18-23 ARC) 5. Instruindo com mansidão. Todas as vezes que instruímos alguém devemos fazê-lo na Palavra, com mansidão e não com ira. As escrituras declaram que na ira do homem não opera a justiça de Deus (Tg 1.20), ou seja, o Espírito Santo só pode usar a Palavra dada com mansidão para convencer-nos do pecado. As palavras aplicadas com ira tornam-se ferramentas para que satanás venha ferir os que as ouvem!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Qual é a receita da família feliz?

Aquelas em que o entendimento, o respeito e a colaboração superam de longe os momentos de conflito? "A atitude consciente é a chave da harmonia, afirma a psicóloga Heloísa Schauff, de São Paulo. "Em todo os lares há momentos de irritação e discordância. O que faz toda diferença é a forma com que os familiares agem diante dessas crises", explica ela. A seguir, listamos os nove segredos fundamentais que funcionam como gatilhos para criar e preservar a harmonia familiar. Que tal experimentar? 1. Lazer "Uma das características da família feliz é curtir juntos, aproveitando programas gostosos para conviver", lembra Heloísa. Jogos de desafios, tabuleiro ou de cartas, cinema ou um filmezinho em casa, jantar temático, acampamentos, sarau literário, passeio a cavalo, sair para dançar, karaokê ou mesmo aquela viagem curtinha para a casa dos avós. Anotem as preferências de cada um, conversem sobre os programas e combinem de fazer uma vez por mês, incluindo vovô, vovó e parentes mais próximos - é mais divertido! Esses agitos familiares favorecem horas descontraídas, recarregam as baterias, fortalecem os vínculos familiares e ainda rendem um bom álbum de fotos! 2. Disponibilidade Quando estamos em sintonia com nossos familiares, sentimos necessidade de algumas atitudes, como pequenas gentilezas que significam muito no dia a dia: deixar um bilhetinho de "boa prova" ou "boa reunião", perceber quando a pessoa prefere ficar na dela ou precisa de um abraço. É fingir que está dando um "trato" no couro cabeludo só para fazer um cafuné. É sorrir, dizer uma palavra de incentivo, fazer um mimo, uma surpresa, mostrar que há vontade de estar junto. Mas a maior surpresa de todas é descobrir que, ao fazer isso sem esperar nada em troca, a gente sente o calorzinho desse afeto esquentando nosso peito, o que é muito gostoso e contagiante! 3. Diálogo "É na família que aprendemos a colaborar, a competir, a ganhar e a perder. Esse aprendizado pode gerar traumas, rixas, violência, ou nos tornar mais fortes e confiantes - vai depender da solidariedade familiar", avalia a mestre em psicologia clínica e terapeuta familiar Valéria Meirelles, de São Paulo. O segredo é um só: se colocar no lugar da pessoa, principalmente nos momentos de tensão, e dar força, estímulo e apoio. Isso não significa fazer pelo outro, mas dar espaço para que cada um seja ouvido e levado em conta. Conversar pode trazer grandes lições. 4. Respeito "Sem regrinhas básicas de convívio, cada um leva em conta apenas a própria vontade, abrindo espaço para desrespeito e brigas", avisa Heloísa. O filhão vai ouvir música alta quando a irmã estiver estudando, a televisão e o computador serão disputados no tapa, a louça suja sobrará de novo para a mamãe e todos terminarão o dia nocauteados pelo stress. Uma boa dica é fazer uma lista de tarefas e reunir a família para negociar. O que é bom para todos não é chato para ninguém. 5. Amizade "Quando a convivência em casa é gostosa, receber os amigos dos familiares traz muitas vantagens", diz Heloísa. São formados novos vínculos de amizade, evita-se o isolamento em um grupo fechado ou aquela solidão que bate quando a família não se integra socialmente, não cultiva amigos ou conhecidos. "Abrir-se para as relações, como conhecer melhor os pais dos amigos dos filhos, por exemplo, pode ser gratificante para descobrir pessoas interessantes. Sem contar que a casa fica mais alegre", destaca. 6. Privacidade Como você se sentiria ao flagrar alguém mexendo nas suas coisas? "Pode parecer bobagem, mas até uma criança pequena tem direito a ter as coisinhas dela preservadas do uso inadequado do irmão, por exemplo. Não há harmonia em família sem respeito à privacidade e sem que cada um conheça os limites entre o meu e o seu", diz Valéria. Embora a casa seja um ambiente coletivo, ter o próprio espaço é importante para construir a personalidade. 7. Doçura Com tanta gente em casa, o que não falta é alguém para apontar as falhas alheias. A grande dica para fazer uma crítica é a intenção. Quando ela é amorosa, a pessoa escolhe a hora adequada, as palavras certas, o modo correto de criticar e, assim, o comentário vira uma observação inteligente e faz o outro refletir em vez de reagir. "Dizer coisas como você é burro ou demonstrar hostilidade com silêncios e ironias são agressões que geram defesas e um clima ruim no lar", diz Heloísa. 8. Tolerância Mesmo que concordem em muita coisa, não existem duas pessoas iguais - com interesses, temperamentos e valores idênticos. Cada ser humano é a combinação única disso tudo. "Reconhecer a essência de quem convive conosco gera respeito pelas diferenças, cria oportunidades de diálogo e de trocas e ainda nos dá jogo de cintura para conviver com outras formas de ser e viver, mesmo fora de casa", diz a psicóloga Heloísa Schauff. Quem entende a diferença torna-se uma pessoa interiormente mais rica. 9. Otimismo Quando existe o costume de manter o foco no positivo, a família desenvolve flexibilidade, serenidade e coragem para lidar com os problemas. Por isso, os pais devem elogiar os filhos e ser autoconfiantes nos momentos difíceis - assim todos se fortalecem e tudo se resolve sem dramas. O oposto também vale: pais que vivem apontando defeitos dos filhos tendem a transformá-los em pessoas inseguras, que desistem fácil e logo se sentem derrotadas

sexta-feira, 11 de julho de 2014

radio

http://www.radiobencaoefe.com.br/ cultos ao vivo Quarta Sexta e Domingo 8 e 19 horas

vaso de barro

Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados." (II Coríntios 4.7-8) Conhecer ao Senhor e ser chamado por Ele para anunciar as Boas Novas é um tesouro muito grande, um privilégio maravilhoso que devemos reconhecer e agradecer. O vaso (que somos nós) é de barro, a Glória não é o vaso e sim o conteúdo, portanto cabe a nós fazer a escolha certa e buscar ao Senhor para que sejamos cheios da Sua Gloriosa Presença. As tribulações, lutas, dificuldades enfrentadas neste mundo causam reações diferentes em cada pessoa e tem muito mais a ver com o conteúdo do que com a situação em si. O Apóstolo Paulo, mesmo sendo tão perseguido, preso, caluniado, não desanimava, e ainda encorajava a igreja de igual modo. A maneira que viveremos aqui, depende então do que tem dentro de nós e não de quem somos, de que posição ocupamos, ou da situação que enfrentamos. Senhor obrigado por fazer de mim um vaso de barro, frágil, mas moldável em Suas Mãos e pronto a ser cheio de Ti, eu escolho ser moldado e cheio da Tua Glória e tudo que eu vier a fazer, que seja para Glória do Teu Santo Nome que está dentro de mim. Deus abençoe a todos, e que a Glória do Senhor encha Sua vida e as Mãos Poderosas do Criador tenham liberdade para te moldar sempre, é a minha oração por você neste momento em nome de Jesus.

Fases de Um Casamento

ROMANTISMO: É a fase dos primeiros tempos, onde tudo era maravilhoso. Havia tempo para longas conversas arespeito do futuro, sobre a vida a dois, etc. Havia tempo para saírem juntos de mãos dadas para passear, olhar vitrines,sonhar juntos, mesmo sem ter dinheiro para compar um lanche sequer.Com o passar do tempo, porém, tudo foi mudando: veio a gravidez, aumentou o trabalho e uma rotina foi estabelecidatransformando o casamento em algo igual todos os dias. Sem você perceber a rotina foi chegando, tomando conta e acaboucom o romantismo. ROTINA: É a fase em que não há mais tempo para as longas conversas, a comunicação ficou no nível de somente ouvirreclamações e histórias sobre os outros, nunca sobre os dois. A esposa olhou-se no espelho e descobriu alguns cabelosbrancos e algumas rugasa lhe invadirem o rosto.Ao subir na balança descobriuque está com alguns quilinhos a mais equeo seu corpo não é o mesmo de alguns anos atrás. Houve com a rotina um relaxamento nos hábitos alimentares, nos exercícios físicos, etc… Mas também – pensa ela – Ele nunca mais disse que sou bonita!A rotina mata o amor e com ela morre o romantismo, que é o alimento por excelência de uma vida a dois. Logo se instala aterceira fase que é a da amargura. AMARGURA: Você começa a perceber que algo está errado em sua vida. Ao ver um filme, uma cena de amor, passa adesejar que isto aconteça com você também. Nesta fase o casal já não conversa sem discutir. Muitos assuntos ficam de ladopara não irritá-lo(la). É como descer ladeira abaixo. O casamento vai de mal a pior. Vivem juntos às vezes, mas somente porconveniência ou por falta de pensarem seriamente sobre a situação a que chegaram. Dentro do coração não há mais amor,mas sim rancor.Como evitar a destruição do amor? Como evitar quea rotina e amargura se instalem em seu casamento? Não permita que o romantismo acabe . Há inúmeras formas de ser romântico, de demonstrar amor. Oferecer flores, abrirgentilmente a porta do carro, mandar bilhetes e cartões carinhosos, um convite para tomar um sorvete juntos, para jantar fora, preparar a comida que ele aprecia, um elogio, etc… Cada um pode fazer algo usando sua criatividade, mas sobretudo diga todos os dias e muitas vezes: EU TE AMO!!