sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Vencendo a guerra, fechando a brecha

É o que você faz que mostra o que você quer, e não o que você diz ou pensa que quer. Dar-se conta desta brecha – a que está entre o que você faz e o que você diz ou pensa – pode levá-lo à raiz de muitos dos seus problemas. Mas não apenas dos problemas. Ela também é a raiz da insatisfação, frustração e muitas decepções na vida.

Quando você se dá conta da brecha que existe entre os seus desejos e as suas atitudes, suas orações e as suas obras, então você começa a progredir.

Lembre-se: o que você faz, sempre é igual ao que você quer. Mas nem sempre o que você quer é igual ao que você faz. Em outras palavras, você sempre acabará vendo os resultados das suas obras, mas nem sempre verá os resultados dos seus desejos.

Acho que Paulo acertou em cheio quando disse: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão...” (1 Coríntios 9.27). Para fechar a brecha entre o que queremos e o que fazemos, temos que controlar as nossas emoções, assumir o controle do nosso tempo, e ser implacáveis com os hábitos que nos fazem desperdiçar a nossa vida. É uma guerra entre o corpo e a mente, as emoções e a inteligência.

Como vencer essa guerra? Comece por aqui:

1. Dê uma boa olhada no que você tem feito. Aonde suas ações tem levado você? É onde você quer chegar? Olhe para cada área de sua vida – finanças, relacionamentos, família, saúde, vida espiritual, etc.

2. Seja implacável no que tem que mudar. O que tem que mudar? O que você deve parar de fazer? Que novos hábitos deve adquirir? Escreva-os num papel de maneira simples e objetiva. Você pode acabar com uma longa lista, mas lembre-se de priorizar e dar um passo de cada vez.

3. Discipline-se. Isto pode envolver muitas coisas. Por exemplo, a hora de se levantar da cama, o que comer, a frequência com que vai à igreja, atividades familiares etc. Decida o que é e vá em frente.

Comece já.

4 razões porque as pessoas caem

4 razões porque as pessoas caem

Você até espera que pessoas más tropecem e caiam em seus próprios erros. Quando isso acontece, você nem fica surpreso. Talvez até sinta uma satisfação de ver que a justiça foi feita. Mas eu já vi muita gente boa cair também. Bons maridos que viraram maus, bons casamentos terminados em divórcio, bons empregos perdidos, boa fé transformada em ceticismo cínico, e muito mais.

Na grande maioria dos casos – e eu já vi muitos deles ao longo dos últimos anos – a razão pela qual as pessoas caem geralmente se encaixa em uma destas categorias:

Orgulho
Dinheiro
Homem/mulher (sexo oposto)
Emoções

Nisso se resume tudo. Se uma pessoa boa cai, é porque ele ou ela foi vítima de um ou mais destes quatro cavaleiros do apocalipse pessoal.

Se eu fosse você, eu teria muito cuidado com eles.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

amigos chegou dezembro!!!!!

Esse mês será um mês de completa benção.
no mês de dezembro estamos na fé na palavra de 1° João 1.16 E todos nós recebemos também da sua plenitude, com graça sobre graça.

estamos sobre graça sobre graça que maravilha!!!

pr Franco Junior

– Finalmente livres –

“A maior vitória que temos é sobre nós mesmos; quando resolvemos enfrentar e vencemos as limitações auto-impostas segundo nossos pensamentos.”
Ao prometer libertar o povo israelita do Egito e mandá-los para uma terra que manava leite e mel, Deus NUNCA disse que eles não teriam de ordenhar a vaca, e que não teriam que mexer na colméia para desfrutar de tais maravilhas! A liberdade exige mais trabalho que a escravidão!
No outro lado do Jordão eles teriam que aprender a buscar a Deus para que se tornassem parte do milagre.
Ao chegar em Canaã, os israelitas tiveram dificuldade, pois deveriam possuir/ocupar (expulsando os moradores anteriores e tomando posse em seu lugar).
Na verdadeira liberdade não há ninguém para nos responsabilizar por nossas vitórias ou enganos, a não ser nós mesmos! Podemos estar longe há gerações da casa dos escravos, mas se ainda culpamos nossa cultura por nossos problemas, infelizmente ainda estamos longe de ser verdadeiramente livres!
“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.” (Gálatas 5:1 ARC)
LIBERTAR – isentar; poupar do ônus, porém não do trabalho
“O que lavrar a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que segue a ociosos se fartará de pobreza” (Provérbios 28:19 ARC)
Se não ASSUMIRMOS nossa responsabilidade no processo de viver em liberdade, estaremos vagando de volta ao Egito. No bom sentido, Deus extingue o maná e nos diz para arregaçar as mangas e trabalharmos. Temos de aprender a cavar, porque Ele está fechando a água e cortando a comida livre.
O sentido do verbo LAVRAR no contexto é trabalho árduo. Foi exatamente o que aconteceu na vida de Bartimeu; teve de abandonar o que “caía do céu” a fim de ir atrás de uma vida melhor. Muitas vezes fazemos de um problema a causa de nosso cativeiro. No caso de Bartimeu isso era a cegueira. A forma como lidamos com o problema que nos escraviza.